O presidente da Confederação Nacional das Instituições (CNIS), padre Lino Maia, afirmou que o balanço das medidas do Programa de Emergência Social é "positivo" defendendo, no entanto, que "ainda há muita coisa a fazer". À margem de uma reunião com o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, o presidente da CNIS foi questionado pelos jornalistas sobre o balanço do Programa de Emergência Social (PES), tendo respondido que, apesar de ser "oportuna uma maior celeridade" face às dificuldades e à crise, este é "positivo", salientando, no entanto, que ainda há "muita coisa a fazer". Segundo Lino Maia, este é o "caminho correcto" mas é preciso apostar na qualidade e criarem-se "respostas boas, com qualidade, com segurança", porque senão, ao invés de estarem a ser criadas soluções, criam-se "problemas de difícil solução". "Este sector em que estou, é um sector que é de apoio a todos, mas privilegiaria os mais carenciados. E, para isso, nós temos que evitar dois extremos: o luxo e o lixo, optando pela qualidade, sem dúvida; mas agora o novo nome de qualidade é a sustentabilidade. Não podemos exorbitar", defendeu. Não há inqueritos válidos.