FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Gastos 370 milhões de euros

O investimento público nacional em formação profissional alcançou 370 milhões de euros, de acordo com o secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional. Em entrevista publicada no Diário de Notícias de segunda-feira, Pais Antunes afirma: «Já chegámos ao limite do dinheiro para formação».

O responsável do Governo revela estarem actualmente 150 mil pessoas envolvidas em medidas activas de emprego. Sem o efeito dos vários programas de formação lançados, o desemprego actual, na casa dos 6,5% da população activa, seria muito maior, considera Pais Antunes.
As verbas investidas pelo Estado no sector da formação cresceram de cerca de 150 milhões de euros em 2000, para os 370 milhões (1.050 M€ se incluídos os fundos comunitários) no ano passado.

Na entrevista, Pais Antunes defende ainda que a posição do Governo no âmbito do Pacto da Competitividade e o Emprego tem como meta temporal alcançar um acordo nos dois meses que faltam até final do ano, «se houver empenhamento das partes envolvidas». Caso contrário «não vale a pena continuar a arrastar o processo».

O DN conclui daqui que o Governo pode deixar cair o acordo para o emprego, prognóstico acompanhado por João Proença no final do congresso da UGT que o reelegeu para mais um mandato de quatro anos.


 

Data de introdução: 2004-10-27



















editorial

NO CINQUENTENÁRIO DO 25 DE ABRIL

(...) Saudar Abril é reconhecer que há caminho a percorrer e seguir em frente: Um primeiro contributo será o da valorização da política e de quanto o serviço público dignifica o exercício da política e o...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Liberdade e Democracia
Dentro de breves dias celebraremos os 50 anos do 25 de Abril. Muitas serão as opiniões sobre a importância desta efeméride. Uns considerarão que nenhum benefício...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Novo governo: boas e más notícias para a economia social
O Governo que acaba de tomar posse tem a sua investidura garantida pela promessa do PS de não apresentar nem viabilizar qualquer moção de rejeição do seu programa.