ONGD de Ajuda Humanitária e de Emergência

No dia 20 de Fevereiro foi assinado um Protocolo que define a agenda, os objectivos e o trabalho futuro comuns entre as Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento que compõem o Grupo de Trabalho da Plataforma de Ajuda Humanitária e de Emergência. São elas a ADRA - Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência, a ASP - Associação Saúde em Português, a Associação Médicos do Mundo - Portugal e a OIKOS - Cooperação e Desenvolvimento). 

O Tsunami de Dezembro de 2004 tornou mais evidentes os efeitos negativos da inexistência, em Portugal, de normas, princípios e regras que norteiam a actuação individual e colectiva dos vários actores, públicos e privados, em situações de emergência em Países terceiros, a inexistência de regras e práticas que incentivem a concertação de esforços e recursos dos vários actores, designadamente das ONGD da Plataforma, em situações de emergência e a inexistência de outros factores que facilitam o trabalho das ONGD de Emergência.
Assim, no estrito respeito pela individualidade e iniciativa de cada uma, estas ONGD assinaram um Protocolo que define uma missão comum: "a articulação de esforços para evitar desperdício de recursos." 

Para o cumprimento desta missão, este Grupo de ONGD, propõe-se:
-Coordenar e harmonizar os procedimentos conjuntos das ONGD em situações de emergência
-Servir de interlocutor comum perante os outros actores públicos e privados, nacionais, europeus e internacionais que actuem ou que tenham relevância na área da Ajuda Humanitária e de Emergência
-Servir como grupo de pressão para objectivos comuns, quer a nível nacional quer a nível internacional
-Promover formação e preparação interna e externa.

Para obtenção da versão completa do Protocolo e mais informações, contacte:
Pedro Krupenski
Plataforma Portuguesa das ONGD
Telefone 21 8872239
Website: www.plataformaongd.pt
E-mail: info@plataformaongd.pt


 

Data de introdução: 2006-03-14



















editorial

Comunicar é tornar comum

A partilha de informação remonta à origem latina de comunicar, que também apela à participação, sendo a comunicação um processo de tornar comum algo entre as pessoas, a troca de experiências e de...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Agora, que os eleitos só pensem no bem comum
Sou um político resiliente, sem nunca ter sentido a necessidade de me envolver na política ativa. Quero dizer que, há mais de cinquenta anos, fiz a opção de viver a minha...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

A caracterização racial é racismo estrutural
Três amigos chegaram ao aeroporto de Lisboa, vindos de um voo intercontinental, com a quantidade de bagagem de umas férias relativamente longas. Duas das pessoas no grupo eram caucasianas, uma...