11º Prémio AMI – Jornalismo contra a Indiferença

Pelo décimo primeiro ano consecutivo, a AMI lança aos profissionais de Comunicação Social, o desafio de concorrer ao Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença.

Serão aceites a concurso peças jornalísticas de imprensa, televisão, rádio e foto-reportagem que tenham sido publicadas ou difundidas num Órgão de Comunicação Social nacional ao longo de 2008.

Os trabalhos deverão ser enviados para a Sede da AMI, em Marvila, com a referência Prémio AMI – Jornalismo Contra a Indiferença até dia 28 de Fevereiro. As peças a concurso devem ser acompanhadas de seis cópias ou reproduções, dados profissionais referentes ao seu autor e declaração do órgão de comunicação onde o trabalho tenha sido publicado, comprovando a veracidade dos elementos referentes à publicação e data do mesmo.

A AMI irá premiar os trabalhos jornalísticos que, pela sua excepcional qualidade, representem um testemunho e uma contribuição válida para romper o silêncio sobre situações intoleráveis do ponto de vista humano, social, político, económico ou outro.

O Prémio consiste numa peça de escultura da autoria do escultor João Cutileiro e num montante pecuniário de 15.000 € oferecido pelo patrocinador, que nos últimos 10 anos tem sido o Grupo Banco Espírito Santo, bem como por um diploma alusivo ao galardão. Os resultados do concurso serão conhecidos no final do primeiro semestre de 2009.

 

Data de introdução: 2009-01-27



















editorial

Atualidades

O projeto-piloto SAD+Saúde foi anunciado e entrou em vigor em outubro de 2025, com o objetivo de integrar o apoio domiciliário com os cuidados de saúde para melhorar a autonomia e dignidade dos utentes. Este projeto reforça a...

Não há inqueritos válidos.

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

O poder local no futuro da ação social
Os vencedores das eleições autárquicas tomarão em breve em mãos o rumo das suas autarquias para os próximos quatro anos. Fazem-no num quadro institucional em...

opinião

EUGÉNIO FONSECA

As IPSS como protagonistas do desenvolvimento local
Com a fusão de freguesias, em muitos lugares do nosso país, as instituições que mais perto ficaram das populações foram a Paróquia, a Sociedade de Cultura,...