Medidas contra o stress no trabalho

Os parceiros sociais europeus assinaram um acordo que pretende prevenir, eliminar ou reduzir os problemas de stress no trabalho, através da aplicação de medidas anti-stress nas empresas.

A notícia é avançada pela UGT à Lusa, que refere que o acordo foi assinado em Bruxelas, entre a Confederação Europeia dos Sindicatos (CES) e as associações europeias de empregadores. Este acordo obriga os aderentes a aplicarem as medidas dentro de três anos.

Luís Lopes, da UGT, em declarações à Lusa, diz que a entrada em vigor dos acordos em Portugal dependerá de negociações bilaterais entre os sindicatos e os empregadores. O documento alerta para o elevado absentismo e rotação de pessoal, bem como para a frequência de conflitos nos locais de trabalho.

O acordo prevê que quando sejam detectados problemas indicadores de stress nos locais de trabalho estes sejam prevenidos de imediato, cabendo à entidade empregadora a tomada de medidas que considere apropriadas, mas com a colaboração dos trabalhadores.

A melhoria das condições e ambiente de trabalho, a formação dos gestores e dos trabalhadores para aumentar a sensibilidade e os conhecimentos destes sobre o stress, bem como as suas possíveis causas e a forma de o combater, são algumas das medidas propostas.

 

Data de introdução: 2004-11-22



















editorial

NO CINQUENTENÁRIO DO 25 DE ABRIL

(...) Saudar Abril é reconhecer que há caminho a percorrer e seguir em frente: Um primeiro contributo será o da valorização da política e de quanto o serviço público dignifica o exercício da política e o...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Liberdade e Democracia
Dentro de breves dias celebraremos os 50 anos do 25 de Abril. Muitas serão as opiniões sobre a importância desta efeméride. Uns considerarão que nenhum benefício...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Novo governo: boas e más notícias para a economia social
O Governo que acaba de tomar posse tem a sua investidura garantida pela promessa do PS de não apresentar nem viabilizar qualquer moção de rejeição do seu programa.