ACAPO quer mais deficientes nos centros de decisão

No dia em que comemora o seu 16.º Aniversário (20 de Outubro), a ACAPO, em audiência concedida para o efeito, vai entregar uma Petição para a representatividade das pessoas com deficiência nos diversos centros de poder.

É urgente alcançar progressos assinaláveis na dignificação e integração das pessoas com deficiência. Não obstante os significativos progressos alcançados ao longo das últimas décadas, as pessoas com deficiência ainda estão longe de gozar plena cidadania.

No entender da ACAPO, uma das causas que mais contribui para tal estado de coisas é a falta de representatividade das pessoas com deficiência nos diversos centros de poder (políticos, económicos e sociais). Se analisarmos a situação dos deficientes vemos que cerca de um em cada dez Portugueses são pessoas com deficiência; menos de uma em cada quatro pessoas com deficiência têm emprego; o nível médio de vida das pessoas com deficiência é bastante inferior ao dos restantes cidadãos; o nível educativo médio das pessoas com deficiência é bastante inferior ao da restante população. É preciso mudar!

Assim, a ACAPO irá entregar hoje, dia 20 de Outubro, pelas 12h30, ao Presidente da Assembleia da República a PETIÇÃO para que este assunto seja debatido em plenário.



 

Data de introdução: 2005-10-20



















editorial

NO CINQUENTENÁRIO DO 25 DE ABRIL

(...) Saudar Abril é reconhecer que há caminho a percorrer e seguir em frente: Um primeiro contributo será o da valorização da política e de quanto o serviço público dignifica o exercício da política e o...

Não há inqueritos válidos.

opinião

EUGÉNIO FONSECA

Liberdade e Democracia
Dentro de breves dias celebraremos os 50 anos do 25 de Abril. Muitas serão as opiniões sobre a importância desta efeméride. Uns considerarão que nenhum benefício...

opinião

PAULO PEDROSO, SOCIÓLOGO, EX-MINISTRO DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE

Novo governo: boas e más notícias para a economia social
O Governo que acaba de tomar posse tem a sua investidura garantida pela promessa do PS de não apresentar nem viabilizar qualquer moção de rejeição do seu programa.